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2 de maio de 2024
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Governador assina contrato de empréstimo e prioriza educação e terras

Acompanhado da bancada federal do Piauí, o governador Wellington Dias (PT) assinou na tarde desta quarta-feira (27), na sede do Banco Mundial em Brasília, o contrato referente ao empréstimo de US$ 320 milhões autorizado na semana passada pelo Senado Federal. Os recursos serão usados em projetos voltados para educação e regularização fundiária, além de infraestrutura, meio-ambiante e melhoria da gestão.

“São dois contratos, mas que atuam de forma integrada, onde possamos cumprir um conjunto de metas no Estado. Um desses pontos é a educação, onde queremos apoiar estudantes, escolas e regiões onde a gente ainda tem indicadores baixos. Temos metas a serem cumpridas com a poupança jovem, que uma forma de estimular a permanência do aluno na aula”, disse o governador durante a solenidade de assinatura do contrato.

A meta, de acordo com o governador, é universalizar todas as modalidades de ensino no Estado até 2017. “Com esses investimentos queremos fazer do Piauí, já em 2017, o primeiro Estado com um ciclo completo da educação nos 224 municípios. Teremos creche, ensino infantil, fundamental, médio, Pronatec, médio-técnico e ensino superior”, afirmou.

Outro desafio na aplicação dos recursos, de acordo com o governador, é na regularização fundiária. “Esse projeto que a gente vai trabalhar é parte de um investimento que vamos fazer com o governo federal onde o objetivo é fazer a regularização das terras para as famílias. Regularizar significa dar segurança para os investimentos, oportunidade de alcançar programas governamentais”, ressaltou.

Além do governo do Piauí, o Banco Mundial também liberou  US$ 88 milhões para a melhoria da qualidade de vida e da gestão municipal de Teresina, dentro da segunda etapa do programa Lagoas do Norte.

Antes da assinatura do contrato, o pedido de empréstimo passou pela Casa Civil e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) até chegar ao Banco Mundial após aprovação do Senado.  Agora, o banco tem até 6 meses para liberar os recusos.

Hérlon Moraes / Cidade Verde

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