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2 de maio de 2024
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Suspeito de matar e esquartejar esposa é preso no Piauí

Foto: divulgação PC-PI

O suspeito de um crime bárbaro contra a própria esposa no Rio de Janeiro, em fevereiro deste ano, foi preso no litoral do estado do Piauí, nesta quinta-feira (01). Alexandre Carvalho Marques é investigado por homicídio qualificado pelo feminicídio e ocultação de cadáver contra a companheira Célia Cardoso. A vítima foi morta, esquartejada e teve o tronco separado do restante do corpo que foi deixado em locais distintos.

Foto: divulgação PC-PI

Alexandre Carvalho foi preso em cumprimento a mandado de prisão temporária. O delegado regional de Parnaíba, João Rodrigo Luna, explica que a Polícia Civil do Piauí foi acionada pela equipe carioca diante da constatação de que o  investigado tinha parentes no Piauí.

“Suspeitando que o acusado poderia estar no Piauí, pelo fato de ter parentes em Parnaíba, a Polícia Civil do RJ solicitou apoio à Polícia Civil do PI que realizou o levantamento e localizou o acusado. Hoje, uma equipe mista, formada pelas duas polícias, prendeu o acusado, que deverá ser recambiado para o estado do Rio de Janeiro, onde responderá o processo”, disse o delegado João Rodrigo Luna.

No Piauí, a prisão foi realizada por equipes da Delegacia Regional de Parnaíba e Delegacia de Homicídios/Tráfico de Drogas/Latrocínio (DHTL) de Parnaíba em parceria com a Polícia Civil do Rio de Janeiro.

Foto: divulgação PC-PI

CRIME

O desaparecimento da vítima foi percebido por vizinhos que acionaram a polícia. Durante as diligências, as equipes descobriram que Alexandre estava se comunicando com locatários de imóveis pertencentes à vítima e cobrando os aluguéis, alegando que Célia estava com Covid-19.

Dias depois, a Polícia Civil carioca localizou um tronco de um corpo feminino e, pouco tempo depois, em outro local, encontrou o restante do corpo, que foi reconhecido como sendo o da vitima.

A mulher foi morta com golpes de faca no pescoço porque teria se negado a entregar mais dinheiro ao suspeito que vivia às custas da companheira e possuía histórico de violência doméstica.

Fonte: Graciane Sousa / CidadeVerde

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