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17 de março de 2025
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Cantor de forró nega agressão à esposa após ser preso em Teresina

Foto: Reprodução/Instagram

O cantor de forró Francisco Elson Barbosa se pronunciou nas redes sociais depois de ser preso suspeito de esfaquear a esposa em Teresina e negou a agressão. “Quero deixar bem claro que jamais atentaria contra a vida de ninguém, Deus sabe disso. Tenho isso como um livramento para a minha vida”, disse.

Elson Barbosa, como é conhecido artisticamente, foi preso em flagrante na noite de domingo (9), no bairro Itararé, na zona Sudeste de Teresina, suspeito de agredir a esposa com uma faca. O cantor foi solto no dia seguinte após audiência de custódia, onde foram estabelecidas medidas cautelares.

Em nota (leia na íntegra ao final da matéria), a defesa do cantor de forró enfatiza que ele não responde por tentativa de feminicídio, mas sim por ameaça e lesão corporal. O caso é investigado pela Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) da zona Sudeste da capital do estado.

Elson Barbosa era vocalista da banda Forró Saborear, que lamentou o episódio de agressão e anunciou a demissão do cantor natural da cidade de Quixeramobim, no Ceará, e que também acumulava passagens por outros grupos musicais como Forró Sem Limite e Banda Líbanos.

Leia a nota da defesa do cantor da íntegra:

1. O Escritório Alan Mota Advogados Associados vem a público esclarecer informações que circulam desde o dia de ontem a respeito do caso do Sr. Francisco Elson. Em diversas publicações, foi cronicamente divulgado que ele teria sido preso pelo suposto crime de tentativa de feminicídio, o que não condiz com a realidade dos fatos.

2. Inicialmente, é imperioso destacar que Francisco Elson foi indiciado pelos crimes de ameaça e lesão corporal, não havendo qualquer acusação formal por tentativa de feminicídio. Ademais, ele foi submetido a audiência de custódia, na qual o magistrado, após a análise dos elementos apresentados, acolheu os argumentos da defesa e  concedeu sua liberdade, por entender que as medidas cautelares diversas da prisão eram suficientes para garantir o adequado andamento do processo.

3. Reforçamos a necessidade de responsabilidade na propagação de informações, especialmente aquelas de cunho sensível e com potencial de impactar a imagem e a vida de terceiros. A disseminação de notícias falsas pode configurar crime, conforme previsto na legislação vigente, e pode ensejar responsabilização legais.

4. Por fim, informamos que o advogado do caso está disponível para prestar quaisquer esclarecimentos jurídicos sobre o ocorrido.

Fonte: CidadeVerde

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