30.9 C
Jacobina do Piauí
1 de maio de 2024
Cidades em Foco
DestaqueGeralPiauí

No Piauí, OAB anuncia comissão para combater “fake news” na eleição

Presidente da OAB-PI Celso Barros Neto

Presidente da Ordem dos Advogados no Piauí, Celso Barros Neto, anunciou em entrevista ao sistema O Dia de comunicação que a ordem trabalhará, junto a comissão eleitoral, para combater às “fake news” nas eleições municipais de 2024. No último pleito, juntamente com o TRE, Ministério Público e outras entidades, a OAB auxiliou no monitoramento quase instantâneo de análises de notícias falsas que circularam nas redes sociais.

Celso Barros confirmou a parceria com as outras instituições.

“Sobre essa questão de fake news, nós vamos ter uma comissão eleitoral atuante, par e passo, em consonância com as entidades de controle como o Tribunal Regional Eleitoral, Ministério Público, sociedade civil e partidos políticos. Promoveremos debates com esse assunto e iremos apurar esse tipo de denúncia”

Celso Barros NetoPresidente da OAB- PI

De acordo com o dirigente a verdade deverá nortear o processos eleitoral.

“É importante que as eleições transcorram da melhor forma possível e que o eleitor esteja livre para escolher entre aqueles candidatos. Isso passa necessariamente pela verdade dos fatos e não pela mentira dos fatos”, destacou.

Combate no TSE

No Brasil, as “fake news” ganharam destaque nas eleições de 2018, quando foram utilizadas para disseminar desinformação sobre o processo eleitoral. Em resposta a essa ameaça, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) editou uma série de medidas para combater as “fake news” nas eleições de 2022.

O TSE criou uma plataforma de denúncias de “fake news” para que a população possa colaborar com o combate à desinformação o órgão também anunciou parcerias com as principais plataformas de redes sociais para a remoção de conteúdo falso. Em 2022 o TSE realizou campanhas de conscientização sobre os riscos das “fake news”.

Um dos principais desafios é o fato de que as “fake news” são cada vez mais sofisticadas e difíceis de serem identificadas. Além disso, a disseminação de “fake news” é facilitada pelo anonimato que as redes sociais oferecem.

Fonte: O dia

Notícias relacionadas

Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Se você está de acordo, continue navegando, aqui você está seguro, mas você pode optar por sair, se desejar. Aceitar Leia mais