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8 de dezembro de 2024
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‘Maníaco do carro’: piauiense é suspeito de tentar sequestrar mulheres em SP

Reprodução

Um piauiense está sendo procurado pela Polícia Civil de São Paulo, suspeito de tentar sequestrar mulheres na Zona Leste da capital. O homem, de 48 anos, utilizava um Fiat Uno prata para abordar as vítimas em diferentes pontos da região. Ele foi apelidado de “maníaco do Uno”, “Maníaco da Mooca” e “maníaco do boné vermelho” devido às características registradas pelas câmeras de segurança e descrições das vítimas.

As tentativas de sequestro ocorreram em sequência na sexta-feira (13) entre 17h10 e 18h40. Quatro mulheres, com idades entre 16 e 34 anos, foram abordadas em locais diferentes da Zona Leste, nas regiões da Mooca e Vila Oratório. Em todos os casos, o homem tentou arrastar as vítimas para dentro do carro, mas elas conseguiram escapar.

Os ataques seguem um padrão semelhante. O suspeito se aproxima das vítimas em áreas públicas e, usando violência ou ameaças, tenta forçá-las a entrar em seu carro. De acordo com as imagens capturadas por câmeras de segurança, o homem usa um boné vermelho, óculos escuros e veste um casaco durante as abordagens. As mulheres, em sua maioria, estavam sozinhas em locais movimentados.

As tentativas foram frustradas em todos os casos, pois as vítimas conseguiram escapar e buscar ajuda. Elas registraram boletins de ocorrência nos distritos policiais da região, relatando constrangimento ilegal e ameaças de violência.

As autoridades estão utilizando as imagens das câmeras de segurança para identificar e localizar o suspeito, que já possui passagens pela polícia por crimes de homicídio e roubo. A polícia também está recolhendo depoimentos de testemunhas e moradores da região para avançar na investigação.

Os ataques têm gerado preocupação entre os moradores da Zona Leste, especialmente mulheres que circulam pelas áreas onde os crimes ocorreram. A polícia recomenda que as pessoas evitem caminhar sozinhas em locais pouco movimentados, especialmente no início da noite, e que denunciem qualquer comportamento suspeito.


Com edição de Nathalia Amaral / O Dia

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