30.9 C
Jacobina do Piauí
27 de abril de 2024
Cidades em Foco
EsportesGeral

Futebol: Seleção não para de experimentar goleiro desde Copa de 2014

Desde o desastre acumulado na Copa do Mundo de 2014 – derrotas seguidas para Alemanha (7 a 1) e Holanda (3 a 0) – a Seleção Brasileira vive um dilema: encontrar os goleiros que mais bem representem a equipe.

Após a exclusão de Júlio Cesar, titular naquelas duas partidas, já chega a dez o número de goleiros convocados para a Seleção, do segundo semestre de 2014 até agora.

Essa lista extensa reflete a falta de nomes de consenso para a posição. Começaram jogando nos últimos 24 meses quatro deles – Jefferson (Botafogo), Diego Alves (Valencia), Marcelo Grohe (Grêmio) e Alisson (Roma). Numa evidência dessa inconstância, os três primeiros nem sequer constam da relação divulgada na sexta-feira pelo técnico Tite para os jogos com Bolívia e Venezuela, em outubro, pelas Eliminatórias do Mundial.

Desta vez, além de Alisson, foram chamados Weverton e Alex Muralha. O revezamento no gol começou logo na primeira convocação pós-vexame, para amistosos contra Colômbia e Equador. Jefferson se manteve no grupo, mas o então técnico da Seleção Dunga trouxe Rafael Cabral (Nápoli) para fazer dupla com o número 1 do Botafogo. Rafael já havia vestido a camisa da equipe com Mano Menezes no comando.

Mais pra frente, foi a vez de Neto (Juventus) integrar o grupo para jogos com Turquia e Áustria. No início de 2015, Dunga deu sinais de que estava satisfeito com o trio que participou de amistosos e estaria na Copa América, no Chile: Jefferson, Diego Alves e Marcelo Grohe.

Mas na sequência, trocou Diego por Alisson. Antes de fechar o ano passado, Cássio, do Corinthians, também foi convocado para duas partidas de Eliminatórias – contra Argentina e Peru. Dunga ainda teve tempo de testar outro goleiro, Ederson (Benfica), no convívio da Seleção.

Com seu escudeiro Taffarel na preparação de goleiros da seleção, Tite segue o ritual de Dunga e, em apenas duas convocações, já promoveu outros dois nomes da posição – Weverton, o grande responsável pelo título na Olimpíada e ídolo no Atlético-PR– e o novo xodó dos flamenguistas, Alex Muralha.
Fonte: Terra

 

Notícias relacionadas

Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Se você está de acordo, continue navegando, aqui você está seguro, mas você pode optar por sair, se desejar. Aceitar Leia mais