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27 de junho de 2025
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Vitor Linhares é empossado e promete oposição a Dr. Pessoa na Câmara

Foto: Jailson Soares/ O DIA

O empresário Victor Linhares (PP) tomou posse na manhã desta terça (30) como vereador na Câmara Municipal de Teresina. O político assume a cadeira deixada por Graça Amorim (PRB), após uma ação judicial movida pelo Progressistas contra a ex-vereadora. Semana passada o Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI) cassou o mandato de Graça Amorim (PRD). O PP alegou “infidelidade partidária” da ex-vereadora, que deixou a legenda para se filiar ao PRD.

Victor Linhares é o terceiro a ocupar a mesma cadeira, antes dele e de Graça Amorim, Leonardo Eulálio (PL) ocupou o posto e foi cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral pela prática de “candidatura laranja” na chapa do PL ainda durante a eleição de 2020.

Em entrevista o novo vereador revelou como deverá atuar.

“Vamos continuar luta pela causa animal e pelos nossos projetos. Temos dialogado com lideranças nos bairros e vamos tentar atender as necessidades da população nestes cinco meses finais de mandato. Pretendemos disputar a eleição e vamos para briga tentado trazer o melhor para a população. Sobre a minha candidatura vamos sentar, nos reunir e ver o que acontece. A gente disputar vai ajudar o partido, nossa base eleitoral pede a nossa candidatura”

Victor LinharesVereador de Teresina

Victor Linhares confirmou que fará oposição a Dr. Pessoa, significando mais uma baixa na base do prefeito.

“Eu sei de todas as diferenças que acontecem na cidade de Teresina, vamos fazer oposição, mas não por fazer oposição, vamos fazer oposição no momento adequado, mas não vamos fazer oposição à cidade. Os projetos que forem bom para a população nós vamos apoiar. Somos oposição sim, mas se for algo bom para a população nós vamos apoiar”, concluiu.

Presidente do Progressistas no estado, o deputado federal Júlio Arcoverde explicou que a decisão faz justiça ao sistema eleitoral.

“Acho que se faz justiça, a decisão foi tomada e privilegia o partido. Acho que já existe uma jurisprudência em Brasília em relação a esse sentido, a gente já sabia que os votos seriam colocados para a pessoa jurídica e não para a pessoa física do candidato. O partido sempre teve esse entendimento e o Vitor entrou na justiça com toda a razão”, finalizou.

Fonte: O Dia

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