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5 de julho de 2025
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Mesmo sem casos registrados, Piauí reforça medidas para prevenir gripe aviária

Galinhas - foto: reprodução/Governo Federal

O Piauí intensifica ações rigorosas de biossegurança para evitar a chegada da gripe aviária, em um momento de forte expansão da cadeia produtiva de ovos e frangos. Em 2024, o setor avícola do estado apresentou um crescimento expressivo, impulsionando a economia local. O preço dos produtos continua estáveis no Estado.

Conforme dados do IBGE, ano passado a produção de ovos no Estado atingiu 21,6 milhões de dúzias, um aumento de 21,8% em relação a 2023. Já o abate de frangos chegou a 6.258.252 unidades, representando um crescimento de 18,8%., no mesmo período analisado.

Esse avanço destaca a necessidade de proteger os plantéis e garantir a sanidade dos animais. Por isso, o governo do estado, por meio da Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (Adapi), órgão ligado à Secretaria da Assistência Técnica e Defesa Agropecuária (Sada), vem intensificando ações de vigilância e orientação junto a produtores, granjas e frigoríficos.

Além do monitoramento constante nas áreas de risco, são realizadas campanhas educativas e firmadas parcerias com o setor privado, com o objetivo de assegurar a adesão rigorosa aos protocolos sanitários. A meta é manter o Piauí livre da gripe aviária e preservar o ritmo de crescimento da avicultura, que se consolida como um dos pilares da economia local.

O secretário da Sada, Fábio Abreu, destacou as ações. “Estamos atentos e preparados para enfrentar qualquer ameaça que possa comprometer nossa cadeia produtiva. A avicultura é estratégica para o Piauí e, com o trabalho conjunto entre governo, produtores e parceiros, garantiremos a segurança sanitária necessária para manter esse crescimento sustentável, protegendo o sustento de milhares de famílias”, pontuou.

No final do mês de maio, o Governo declarou estado de emergência zoossanitária em todo território do estado como forma de prevenir a disseminação da Influenza Aviária H5N1 (gripe aviária). O prazo de vigência inicial do decreto será de 180 dias. O decreto autoriza a mobilização de todos os órgãos estaduais, dentro de suas atribuições, para atuar no monitoramento e prevenção de novos casos.

Fonte: O Dia

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