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4 de maio de 2024
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Conselho de Psicologia do Piauí exige protocolo com sigilo e orienta consulta online

Foto: Arquivo pessoal

O Conselho Regional de Psicologia no Piauí orienta a realização de consulta online durante a pandemia e exige um protocolo que garanta o sigilo no atendimento aos pacientes.  Até o fechamento da matéria, o Conselho não tinha recebido o protocolo da Vigilância Sanitária para a reabertura das atividades. A previsão é que hoje e no máximo até amanhã seja publicado o documento com as novas regras.

A psicologia, a fisioterapia e a terapia ocupacional são as três áreas da saúde que foram autorizadas pelo governo do estado a retomarem as atividades. Além dos serviços de saúde, poderão funcionar setores automotivos e da construção civil. O anúncio foi feito no final de semana e oficializado nesta segunda-feira (8) durante pronunciamento no Palácio de Karnak.

A presidente do Conselho de Psicologia, Juliana Maia, disse que o governo convocou vários conselhos para fazerem sugestões para os protocolos. Entre as sugestões está a garantia do sigilo no atendimento e outros itens.

“A orientação é realizar consultas online durante a pandemia e os atendimentos emergenciais – como surtos e tentativas de suicídios – de forma presenciais. O importante também é a pessoa não deixar de buscar o atendimento”, disse a presidente.

Segundo ela, tem crescido a procura por atendimentos online e os principais problemas são ansiedade e depressão.

Juliana Maia ressalta que antes da pandemia, a categoria já era autorizada a realizar atendimento remoto, mas somente agora a procurar aumentou.  No Piauí, mais de três mil psicólogos têm registros no conselho.

Com o impasse entre o governo do estado e a prefeitura de Teresina, que não aderiu ao Pacto de Retomada Organizada, o Conselho recomenda que os psicólogos aguardem orientação do protocolo para adotar medidas.

Sara Cavalcanti Souza, presidente da Comissão de Orientação e Fiscalização do Conselho, ressaltou que o governo anunciou a flexibilização, mas não divulgou o protocolo.

Um dos itens sugeridos na consulta é o profissional ter a garantia do sigilo.

“Existem situações em que não há como fazer atendimentos com janelas e portas abertas. É preciso garantir o sigilo do atendimento, além de garantir a utilização de recursos como material lúdico para o público infantil com toda higienização”, disse Sara Cavalcanti.

Fonte: CidadeVerde

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