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30 de junho de 2025
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Trump sobre relação do Brasil e América Latina: ‘Não precisamos deles’

Foto: Reprodução/ Instagram realdonaldtrump

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que o Brasil e outros países da América Latina dependem mais dos Estados Unidos do que o contrário. A afirmação foi feita durante a assinatura de decretos no Salão Oval, logo após sua posse como 47º presidente dos EUA, nesta segunda-feira (20).

Ao ser questionado sobre a relação entre os Estados Unidos e o Brasil, Trump afirmou que a relação com esses países é positiva, mas ressaltou a importância dos EUA para a região. “Eles precisam de nós, mais do que precisamos deles. Nós não precisamos deles, eles precisam da gente. Todo mundo precisa da gente”, afirmou.

O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, também se manifestou sobre a posse de Trump. Lula cumprimentou o novo presidente dos EUA e expressou esperança em uma gestão produtiva. “Torço para que ele faça uma gestão profícua, para que o povo brasileiro e o americano melhorem, e para que os americanos continuem a ser o parceiro histórico que é do Brasil”, disse Lula.

Posse de Trump como 47º presidente dos EUA

Donald Trump assumiu a presidência dos Estados Unidos nesta segunda-feira, prometendo iniciar “uma era de ouro”. Em seu discurso de posse, ele destacou a necessidade de retomar a grandeza americana e anunciou diversas medidas, incluindo a retirada dos EUA do Acordo de Paris sobre mudanças climáticas e da OMS (Organização Mundial de Saúde). Trump também assinou decretos de perdão presidencial para 1,5 mil acusados de participar do ataque ao Capitólio, além de prometer ações rígidas na fronteira com o México.

Quais são as consequências da saída dos Estados Unidos da OMS (Organização Mundial de Saúde):

  • Perda de financiamento: Os Estados Unidos são um dos maiores contribuintes financeiros da OMS, respondendo por cerca de 15% do orçamento total da organização. A retirada do financiamento americano poderia prejudicar o orçamento e a capacidade da OMS de implementar programas e projetos em áreas essenciais, como controle de doenças, prevenção de epidemias e campanhas de vacinação.
  • Diminuição da influência global: Como uma potência mundial, a saída dos EUA enfraqueceria a capacidade da OMS de agir com autoridade e coordenar esforços globais em saúde. A ausência dos EUA poderia diminuir o impacto da OMS em algumas decisões globais relacionadas à saúde, afetando a colaboração internacional.
  • Comprometimento de iniciativas de saúde pública: A OMS desempenha um papel central na coordenação global em questões de saúde, como a pandemia de COVID-19. A saída dos EUA poderia atrasar ou dificultar as respostas globais a futuras crises sanitárias e prejudicar a cooperação entre países.

Fonte: O Dia

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