O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) realizou na manhã desta quarta-feira (06/11/2024), um evento online para divulgar os resultados alcançados e a lista dos 923 municípios brasileiros que receberam o Selo UNICEF Edição 2021-2024, entre eles Queimada Nova-PI.
No Piauí, apenas 93 municípios receberam a premiação. Essa é a segunda edição consecutiva que Queimada Nova recebe o título, ambas na gestão do Prefeito Raimundo Júlio (Progressistas), o que demonstra o reconhecimento pelos avanços na garantia dos direitos de crianças e adolescentes.
A notícia foi muito comemorada por toda a gestão do município de Queimada Nova, especialmente pela articuladora Marinete Santos e pelo Mobilizador do NUCA Iranildo Santos da Mata.
Durante os quatros anos, com todo o apoio da Prefeitura Municipal, as Secretarias de Assistência Social, Educação, Saúde e as demais Secretarias, realizaram relevantes atividades voltadas para crianças e adolescentes com o suporte do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), Conselho Tutelar, as entidades municipais parceiras desse grande projeto e também por meio da participação dos adolescentes do NUCA e de suas famílias.
“Estamos muito felizes com mais essa conquista no município de Queimada Nova. Participamos das duas edições e conquistamos o Selo UNICEF em ambas. Tudo isso é fruto do trabalho e dedicação da gestão e de todos os profissionais, parceiros, crianças e adolescentes envolvidos, que foram fundamentais para essa conquista e, acima de tudo, para reforçar o compromisso com os direitos e serviços voltados a primeira infância e adolescência”, destacou a Secretária Municipal de Assistência Social Elidiane Macedo.
Para chegar a estes resultados, os municípios reconhecidos com o Selo UNICEF se empenharam em cuidar bem da primeira infância e da adolescência; melhorar a educação – da creche até a transição de jovens para o mundo do trabalho –; investir na saúde física e metal de meninas e meninos; promover hábitos de higiene e acesso à água limpa; proteger crianças e adolescentes das violências; e garantir a proteção social às famílias vulneráveis, em especial aquelas oriundas de povos e comunidades tradicionais.
