A jovem piauiense Isabella Barros Castelo Branco, recém-formada em medicina pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI), está enfrentando um desafio inesperado. Aos 24 anos, e três dias após concluir seu curso, Isabella recebeu o diagnóstico de leucemia aguda, um tipo raro e agressivo de câncer que afeta as células sanguíneas.
Isabella, que é filha do jornalista Paulo Pincel e da professora Patrícia Castelo Branco, precisa urgentemente de doações de plaquetas e sangue.
Jovem descobriu leucemia três dias após concluir curso de Medicina
“Fui de um dos momentos mais felizes da minha vida, a conclusão do curso de medicina pela Uespi, para um dos momentos mais assustadores que já vivi, diagnosticada com leucemia aguda. Foi tudo muito rápido, mas, neste momento, estou precisando muito da ajuda de todos”, escreveu a jovem por meio de comunicado nas redes sociais.
O processo de doação é simples e pode ser realizado de duas formas:
- Doação de plaquetas por aférese: essa é a forma ideal, pois as plaquetas chegam a Isabella mais rapidamente. Para doar, é necessário realizar uma triagem e, em seguida, agendar a doação, que pode não ocorrer no mesmo dia da triagem.
- Doação de sangue convencional: caso você não possa doar plaquetas por aférese, ainda pode contribuir com a doação de sangue convencional. Após a triagem, a equipe do banco de sangue fornecerá orientações sobre como proceder.
O Banco de Sangue GSH, localizado no Hospital São Marcos, está recebendo doações de segunda a sábado, das 7h às 18h. Os doadores devem se dirigir ao local e informar o nome e o código da paciente, Isabella Barros Castelo Branco, código 10678563, no momento da doação. Há estacionamento gratuito para doadores no local.
O que é a leucemia aguda
A leucemia aguda é um câncer do sangue caracterizado pelo crescimento rápido e descontrolado de células sanguíneas imaturas na medula óssea. Essas células anormais podem se espalhar rapidamente para o sangue periférico e outros órgãos, prejudicando a produção normal de células sanguíneas e levando a uma série de complicações.
O tratamento geralmente envolve quimioterapia intensiva e, em alguns casos, transplante de medula óssea. A detecção precoce e o tratamento adequado são cruciais para melhorar as chances de recuperação.
Fonte: O Dia
